É… Chegou a hora de começar do zero!
Temos a convicção de que o ano que passou foi longo e difícil para uns e bom para outros, mas nem sempre se resume num fracasso. Sempre tem algo de bom que se realizou, conquistou ou aconteceu inesperadamente. Agora que este belo ano começa e deixamos para trás o velho 2015, começamos a nos perguntar: será que o ano
de 2016 será melhor que 2015?
Lemos notícias, ouvimos histórias e com isso vem a ansiedade. O que fazer para conquistar todas as minhas metas e os meus sonhos? Dizem que o ano de 2016 será um ano onde haverá muita responsabilidade e comprometimento nas escolhas e decisões de qualquer natureza.
Nós ainda nem saímos das festas de fim de ano e já temos tantas despesas e tantos objetivos, enfim, devemos, primeiramente, falar com Deus e saber o que ele tem reservado para nós nesta nova etapa deste ano que será Bissexto. Mas sobretudo com cautela e muita paciência. Isso é uma questão de princípios e visão de mundo. Nesta vida compartilhamos alegrias e conquistas, mas não efetivamos de forma decisiva uma relação familiar sólida. É tempo de mudar isso. Temos nossas crianças que sempre escutam nossos conselhos. Vamos trabalhar mais próximo delas para que, dentro delas, possam nascer uma nova era.
É tempo de mudar isso. Temos nossas crianças que sempre escutam nossos conselhos. Vamos trabalhar mais próximo delas para que, dentro delas, possam nascer uma nova era.
Esta nova geração estará respondendo toda as nossas perguntas sobre o futuro. Somos capazes de enfrentar muitas coisas na vida, mas nossas crianças ainda estão se preparando. Na SSVP, o acolhimento, as reuniões e os retiros
espirituais sempre trazem a boa palavra de incentivo e esperança para estes nossos irmãos pequeninos.
É chegado o momento de fazer melhor que antes. Respeito, amor e solidariedade sempre! Isso nunca é demais.
Feliz Ano Novo e Deus te proteja sempre!!!
Autor José Geraldo Guimarães
Coordenador das Conferências de Crianças e Adolescentes (CCA) do CMBH
Artigo original publicado na Revista Vicentina Adoremos, edição 1002, ano 102.
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