Dia das Mães!

“Mãe, são três letras apenas, as desse nome bendito:
Três letrinhas, nada mais e nelas cabe o infinito“
Mário Quintana

São tantas as celebrações, que os calendários se veem sobrecarregados, quase não tendo espaço para lembrar todas as datas marcadas para cada dia.

Mas o Dia das Mães nem precisa constar no calendário. Ele se impõe por si mesmo.  Por múltiplos motivos.  Em primeiro lugar pelo respeito, admiração e gratidão que merece qualquer mãe, seja qual for a condição em que se encontra. A mãe sempre merece um preito de gratidão da humanidade. É sempre sublime a missão de gerar e resguardar a vida. Ainda mais quando esta é frágil e necessita de proteção.

Toda festa acaba assumindo uma causa a celebrar, um valor a defender, um critério a seguir. A festa das Mães tem evidente conotação com a família.  E a família tem forte vinculação com a sociedade.

A Família se torna o espelho da sociedade. Ela transmite valores que fazem parte do convívio humano, independente da forma como este convívio se configura.

Se a colaboração do homem está na parceria com Deus para fecundar e gerar toda a humanidade, a cooperação da mulher está no cuidado e manutenção da vida gerada. Se hoje temos fome e sede de uma humanidade renovada na sua essência, que aparece desordenada pela falta de amor, a mulher é convidada a ser essa ministra da maternidade que gera vida nova.

As mães são testemunhas de que Deus é amor!

O amor é o componente fundamental da identidade da mulher, ou seja, ela não conseguirá atingir sua plenitude enquanto não souber amar.

Mãe, foste criada não só para dar a vida aos homens, muito mais do que isto, para defender a vida, para educar, para semear o amor entre eles. O mundo precisa aprender contigo mãe, antes que seja tarde, a lição do perdão sem limites da compaixão que faz sofrer solidária, da bondade que supera toda inveja, da paciência que vence toda inquietação, do amor que vence todo ódio.

Obrigado mãe, porque abrigaste e geraste a vida. Obrigado pelas noites de sono, lágrimas derramadas, lutas do dia a dia. Obrigado pelo calor que aquece nas horas frias, pelas mãos singelas que aliviam a dor. Obrigado pelo sorriso que acalma a angústia, ansiedade e inseguranças.

Obrigado pelas muitas vezes que renunciou sua vida, seus desejos, vontades e necessidades, para servir e se doar.

Que Maria, luminoso exemplo de perfeita fidelidade e doação à graça ilumine a todas as mães neste dia e sempre!

FELIZ DIA DAS MÃES!