150 anos de SSVP nos 200 anos de Independência do Brasil
Por Rodrigo Rodrigues Pereira
Presidente do Conselho Central de Nanuque/MG e historiador
colaboração de Jean de Morais Araújo
2º Vice-presidente do CNB
Do emblemático grito às margens do Ipiranga, por um Brasil independente, aos dias atuais, chegamos ao bicentenário da formação do nosso país como nação e Estado Nacional. E estivemos escrevendo esta história, enquanto SSVP, em três quartos deste período, de forma responsável e comprometida como vocacionados que somos.
Comemorar este sete de setembro e relembrar o quanto lutamos como rede de caridade para que os filhos mais marginalizados desta Pátria e mãe gentil fossem vistos, tivessem voz e vez, reconhecidos como cidadãos de direitos e, acima de tudo de valor. É o nosso motivo maior de contentamento, pois agimos como filhos que não fugiram à luta.
Os desfiles que acontecem por todo o país, desde a nossa capital, Brasília, aos rincões desse imenso interior, convida-nos ao patriotismo, ao orgulho em nos reconhecermos como brasileiros. Quantos são os motivos que nos trazem alegria ao coração, ao recordar tantas promoções de vidas que foram realizadas! Mesmo que a partir de pequenas ações de nossas unidades vicentinas, espalhadas pelas nossas sete regiões.
Carregamos até bem pouco tempo o maior símbolo do nosso país no logotipo institucional da SSVP no Brasil, a bandeira nacional, de forma adaptada. E agora, ao chegarmos aos 200 anos de um Brasil independente, e nos 150 anos de nossa presença aqui, adotamos uma nova marca que nos identifica também em caráter mundial, sem perder os aspectos fundamentais que nos apresentem ao mundo como brasileiros, um povo heroico, de um brado retumbante.
Que o sol da liberdade que raiou naquele sete de setembro de 1822, trazendo junto a emancipação política, muitos sonhos de um futuro promissor, econômico e socialmente, sejam renovados em nós hoje, por termos a firme esperança que, fazendo aquilo que mais agrada a Deus em nossas visitas semanais aos nossos assistidos, estaremos sendo dignos de sermos filhos que celebram este solo sagrado, desta pátria amada, que és mãe gentil, BRASIL.